E segue-se a quarta parte da história da nossa querida Ria de Aveiro.
O século XVI foi um século marcante para o desenvolvimento da barra.
A deposição de sedimentos não só cria novas ilhas como começa mesmo a assorear os canais, tornando ainda mais difícil o escoamento de águas e detritos.
Este século também foi marcado por diversas cheias, 1526, 1578, 1585 e 1596.
Cheias não seria algo fora do normal de um ponto de visto posterior à época, o assoreamento diminui a capacidade de armazenamento da Ria e as águas já não eram escoadas tão rapidamente. A única coisa que faltava era de uma época de maior pluviosidade, como acontecia nos Invernos dos referidos anos, para que o caudal dos rios que alimentam este sistema aumentasse até que transbordassem.
Mas o problema não fica por aí, maior caudal significa maior quantidade de detritos, que serão depositados no leito da ria, aumentando o assoreamento desta tornando mais fácil a ocorrência de cheias.
Este depósito excessivo de sedimentos alimentou o cordão litoral fazendo com que no final deste século já se encontrasse perto da Vagueira, dificultando ainda mais o acesso aos portos mais a norte.
Uns anos mais, a meados do século XVII, nova época de cheias volta a assolar a região com os mesmos efeitos das cheias anteriores.
Grupo Um
Cidade
Associação de Municípios da Ria
Biblioteca Municipal de Aveiro
Associação Industrial do Distrito de Aveiro
Desporto
Associação de Futebol de Aveiro
Associação Desportiva de Taboeira
Grupo Desportivo da Gafanha - FUTSAL
Oliveira do Bairro Sport Clube
Ensino
Escola Secundária Homem Cristo
Escola Secundária de José Estevão
Escola Secundária Dr. Mário Sacramento
Escola Secundária Jaime Magalhães Lima
Imprensa
Rádios